Lembram-se que eu os tinha desafiado a continuar uma história das que eu tinha começado??? Eram 3 propostas para eles escolherem uma. Bem alguns fizeram isso, mas outros resolveram fazer histórias a partir de 2 das propostas, e ainda houve outros que resolveram fazer uma outra totalmente diferente.
Trabalharam dois a dois e, como imaginam, não é fácil desenvovler uma história em pouco tempo (mais ou menos meia-hora) ainda por cima em conjunto. Mas eles conseguiram quase todos.
Foi giro ver que muitos escolheram a história só com imagens (a proposta 3).
Aqui ficam as histórias que começaram a construir, pode ser que alguns se entusiasmem e queiram melhorá-las ou continuarem a alargá-las...
A partir da proposta 1
A viagem
Uau! Onde é que eu estou? – exclamou ela?
De repente surgiu uma voz estranha dizendo:
- Estás em Danisa, o planeta imaginário.
- Um planeta imaginário? Que raio de planeta é esse? – perguntou ela – Aind anão dei esse planeta!
- Estás em outra galáxia! – disse a voz estranha.
- Eu vou dizer a todos os meus amigos!
_ não, não podes dizer! – disse a voz estranha – Aqui vais conhecer muitas coisas novas e pessoas simpáticas. Primeiro vais para o nosso hotel “Sabelita” de 5 estrelas que é grátis.
- Que fixe! Mas não posso ficar aqui muito tempo, tenho de voltar para a minha casa!
- Não te preocupes, não ouviste eu te dizer que esta galáxia é imaginária?
- Ah! Claro, então vamos para o hotel! Diz ela não muito confiante!
Daniela e Isabela
A partir da Proposta 2 e 3
Um dia estranho
Tentei ler mas não percebi nada! Tentei secá-lo, primeiro ao sol e então secou. Mas as palavras continuaram estranhas e faltava alguma coisa…
De repente, tudo à minha volta ficou escuro e o livro começou a falar…
- Não consegues ler-me?
- Não, as letras são estranhas. E agora estou a falar com um livro! Isso é impossível!
- Impossível?
Então o livro, triste, deixou a menina sair daquela escuridão. A menina então saiu de casa para contar aos seus amigos, e encontrou um cãozinho perdido e ficou com ele. Nesse instante o cãozinho começou a ladrar e levou-a para um parque de diversões onde encontraram uma roda gigante e mais ao fundo havia muita neve. Fomos para o parque natural, onde encontramos muitas árvores. Depois voltámos para casa e a porta estava trancada, mas tive de abrir com a chave.
Foi um dia muito estranho!
Letícia e Maria João
Tentei ler mas não percebi nada! Tentei secá-lo, primeiro ao sol e então secou. Mas as palavras continuaram estranhas e faltava alguma coisa…
De repente, tudo à minha volta ficou escuro e o livro começou a falar…
- Não consegues ler-me?
- Não, as letras são estranhas. E agora estou a falar com um livro! Isso é impossível!
- Impossível?
Então o livro, triste, deixou a menina sair daquela escuridão. A menina então saiu de casa para contar aos seus amigos, e encontrou um cãozinho perdido e ficou com ele. Nesse instante o cãozinho começou a ladrar e levou-a para um parque de diversões onde encontraram uma roda gigante e mais ao fundo havia muita neve. Fomos para o parque natural, onde encontramos muitas árvores. Depois voltámos para casa e a porta estava trancada, mas tive de abrir com a chave.
Foi um dia muito estranho!
Letícia e Maria João
A partir da Proposta 3
As 3 dimensões
Um dia de Verão, um menino chamado Ricardo, viu uma porta luminosa e decidiu entrar. Quando entrou viu tudo cheio de neve e estava tudo vazio. O Ricardo entrou na floresta e começou-lhe a cheirar a fumo, aproximou-se e viu o mato todo queimado. Lá ao pé havia uma ribeira, onde ele foi buscar água para apagar o fogo. Lá ao pé havia um barco que passava a ribeira. O Ricardo meteu-se lá dentro e atravessou a ribeira. Do outro lado, viu um parque de diversões. Ele ia a entrar e ouviu, tri, tri, tri. Abriu os olhos e era o relógio a tocar para mais um dia de escola.
João Lourenço + Henrique
A floresta em chamas
Era uma vez à muitos anos atrás uma floresta a um kilómetro de distância de um parque de diversões. Encontrei um cão deitado no meio do chão da floresta. Uma senhora muito velhota viu muito fumo a sair de uma montanha russa e entrou no carro e foi ter com o pobre do cão. Depois levou o cão para casa, só que ele estava ferido. Então foi ao veterinário e ele ficou melhor e viveram para sempre, um cão e uma senhora… e apagaram as chamas.
Lídia e Miguel
Uma feira
O dono da feira abriu as suas tendas e depois foi pôr a trabalhar as suas montanhas russas.
Quando olhou para o lado estava um cão abandonado, o cão era bebé. O cão estava a ganir, o homem pegou no cão e levou-o para dentro das suas tendas e deu-lhe de comer. O cão gostou do homem e ficou lá com ele.
À noite quando a feira fechou o cão foi atrás do homem para o carro. O homem teve pena e levou-o para casa.
Gabriel, David, Tinoco
O Rodrigo que não conseguia abrir a porta
Um dia o Rodrigo não conseguia abrir a porta de casa. Então pediu ao Júnior para pedir a chave à mãe. Como ficava muito longe o Júnior tinha um atalho. Quando chegou ao parque de diversões, como o Júnior tirou um bocado da roupa da mãe, cheirou e foi à procura dela. Quando encontrou ladrou à mãe e deu-lhe as chaves da porta.
João Borges e Alexandre
Um dia de Verão, um menino chamado Ricardo, viu uma porta luminosa e decidiu entrar. Quando entrou viu tudo cheio de neve e estava tudo vazio. O Ricardo entrou na floresta e começou-lhe a cheirar a fumo, aproximou-se e viu o mato todo queimado. Lá ao pé havia uma ribeira, onde ele foi buscar água para apagar o fogo. Lá ao pé havia um barco que passava a ribeira. O Ricardo meteu-se lá dentro e atravessou a ribeira. Do outro lado, viu um parque de diversões. Ele ia a entrar e ouviu, tri, tri, tri. Abriu os olhos e era o relógio a tocar para mais um dia de escola.
João Lourenço + Henrique
A floresta em chamas
Era uma vez à muitos anos atrás uma floresta a um kilómetro de distância de um parque de diversões. Encontrei um cão deitado no meio do chão da floresta. Uma senhora muito velhota viu muito fumo a sair de uma montanha russa e entrou no carro e foi ter com o pobre do cão. Depois levou o cão para casa, só que ele estava ferido. Então foi ao veterinário e ele ficou melhor e viveram para sempre, um cão e uma senhora… e apagaram as chamas.
Lídia e Miguel
Uma feira
O dono da feira abriu as suas tendas e depois foi pôr a trabalhar as suas montanhas russas.
Quando olhou para o lado estava um cão abandonado, o cão era bebé. O cão estava a ganir, o homem pegou no cão e levou-o para dentro das suas tendas e deu-lhe de comer. O cão gostou do homem e ficou lá com ele.
À noite quando a feira fechou o cão foi atrás do homem para o carro. O homem teve pena e levou-o para casa.
Gabriel, David, Tinoco
O Rodrigo que não conseguia abrir a porta
Um dia o Rodrigo não conseguia abrir a porta de casa. Então pediu ao Júnior para pedir a chave à mãe. Como ficava muito longe o Júnior tinha um atalho. Quando chegou ao parque de diversões, como o Júnior tirou um bocado da roupa da mãe, cheirou e foi à procura dela. Quando encontrou ladrou à mãe e deu-lhe as chaves da porta.
João Borges e Alexandre
O cão mal-criado
Era uma vez um cão que estava à porta de uma feira popular a guardá-la.
Um homem viu o cão que estava a guardar a feira e empurrou-o com muita força e abriu a porta.
O cão muito irritado começou a ladrar, ao ao ao. E foi a correr ter com o homem.
O homem foi à procura do dono da feira popular e encontrou-o a ler o jornal azul.
O cão foi à procura do homem, e ouve uma grande algazarra.
O homem escondeu-se debaixo da mesa do dono da feira e tapou-se com a toalha da mesa.
O cão farejou até que encontrou o homem e o homem pediu-lhe desculpa e levou-o à roda gigante.
Matilde e Raquel
Bem e esta até teve direito a ilustração, além das linhas terem cores diferentes...
E aqui fica mais uma ilustração de um dos alunos, esta também com um cão que se chama Júnior...
Até à próxima e continuação de boas histórias
Sem comentários:
Enviar um comentário